Há pouco tempo mostramos as irregularidades na reforma da Praça do Surf que consistiu na execução de deck em estrutura de concreto sobre a praia em Maresias e claro, de nenhuma valia foi. A Prefeitura sequer tomou conhecimento e se tomou, onipotente como sempre, seguiu com a obra sem qualquer preocupação.
Argumentamos sobre o gasto absurdo, de R$ 241.426,96 para execução de uma simples laje pré-fabricada com 130m², acarretando custo inimaginável de R$ 1.857,13/m²; sem licitação ou qualquer comprometimento com a adequação ao interesse público, economia na execução e atendimento as leis vigentes, executaram o que bem quiseram sem satisfação a ninguém.
Agora parece que darão. A Secretaria do Patrimônio da União, através da Gerência Regional do Patrimônio da União - GRPU/SP determinou ao prefeito Juan a paralização da obra na Praça do Arrastão, e restituí-la na situação original e, uma vez que esta irregularidade já foi denunciada, é só uma questão de tempo para imposição idêntica, ou seja, deixar a área da praia na situação original.
Esta imposição concretizando-se, apesar dos prejuízos que acarretarão (a serem ressarcidos por quem de direito), é válida e importante para o restabelecimento da fronteira entre o justo e injusto, verdadeiro e falso, legal e ilegal; as leis existem e são para serem cumpridadas por todos, sem exceção. Nossas praias são bens públicos de uso comum da população, sendo assegurado sempre livre e franco acesso a elas e ao mar, e ninguém poderá construir nada sobre elas.
Esta administração, por dever de ofício, deveria dar o bom exemplo, infelizmente não consegue e promove ainda o contrário.
Argumentamos sobre o gasto absurdo, de R$ 241.426,96 para execução de uma simples laje pré-fabricada com 130m², acarretando custo inimaginável de R$ 1.857,13/m²; sem licitação ou qualquer comprometimento com a adequação ao interesse público, economia na execução e atendimento as leis vigentes, executaram o que bem quiseram sem satisfação a ninguém.
Agora parece que darão. A Secretaria do Patrimônio da União, através da Gerência Regional do Patrimônio da União - GRPU/SP determinou ao prefeito Juan a paralização da obra na Praça do Arrastão, e restituí-la na situação original e, uma vez que esta irregularidade já foi denunciada, é só uma questão de tempo para imposição idêntica, ou seja, deixar a área da praia na situação original.
Esta imposição concretizando-se, apesar dos prejuízos que acarretarão (a serem ressarcidos por quem de direito), é válida e importante para o restabelecimento da fronteira entre o justo e injusto, verdadeiro e falso, legal e ilegal; as leis existem e são para serem cumpridadas por todos, sem exceção. Nossas praias são bens públicos de uso comum da população, sendo assegurado sempre livre e franco acesso a elas e ao mar, e ninguém poderá construir nada sobre elas.
Esta administração, por dever de ofício, deveria dar o bom exemplo, infelizmente não consegue e promove ainda o contrário.
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