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Com a demonstração do superfaturamento da obra do Hospital de Boiçucanga de quase dois milhões, antes mesmo de iniciar-se a fundação, achamos que o processo licitatório seria cancelado pelos nossos incapazes administradores e auxiliares. Não o fizeram ainda.
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Devem achar-se inatingíveis, mas não são. Continuemos então a mostrar como delinquiram na “preparação” da planilha orçamentária e inflaram-na. Estamos na fundação da obra, a base de sustentação da edificação, ou como pai e filho gostam de tratar, no “fundamento” das obras do Ernane.
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Demoliram o demolido, escavaram o escavado, transportaram o transportado e rebaixaram o lençol freático sem necessidade. Apenas para lesar o patrimônio público e dirigir a obra para algum parceiro. Deram-se por satisfeitos? Claro que não. Inseriram ainda o item de transporte vertical manual de armadura para concreto do térreo até a primeira laje do mezanino. Esse pessoal é tarado em mezaninos, terceiros andares e deve ter sido ato falho. Mas, se estamos na fundação, no subsolo onde entra o mezanino? Seja como for, lá se vão mais R$ 26.100,00. Mas já que estão com a mão na massa, o estudante secretário, com ajuda de alguns “profissionais”, aproveitou e embutiu mais desvio do dinheiro público. Forma de chapa compensada. O metro quadrando está sendo pago a R$ 155,16/m², a montagem, incluso contraventamentos/travamentos a R$ 7,87/m² e a desmontagem a R$ 2,76/m². Mais R$ 151.062,88 se vão.
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E o concreto? O metro cúbico pagam R$ 499,97 e somando-se o transporte vertical, lançamento, adensamento a R$ 57,29, no final das contas o município pagará 557,26/m³. E lá se escoam via propinoduto mais R$ 250.767,00.
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O que fazem administrações sérias e competentes? Pagam o preço de mercado e não embutem itens fraudulentos.
Vejamos novamente a Prefeitura de São Paulo/EDIF. Inicialmente devemos conhecer o critério de medição adotado por órgãos sérios para formas e assim é descrito: o preço unitário remunera o fornecimento, execução e instalação da forma de madeira especificada, inclusive travamento e gravatas, bem como a desforma após a concretagem. Então já percebemos que estão pagando duas vezes pelo mesmo serviço e é ilegal. A forma da fundação poderia ser em madeira menos nobre, como por exemplo, em pinus. Se adotássemos a forma como não recuperável custaria R$ 50,73/m² (item 02.03.04) e se quiséssemos economizar um pouco, adotaríamos a mesma forma recuperável gastando R$ 42,56/m² (item 02.03.01). É muito desvio por metro quadrado.
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O concreto custaria R$ 375,70/m³ (item 02.0410) e o preço unitário remunera o fornecimento de concreto usinado, ou usinado e bombeável, com a resistência característica especificada, para a execução de elementos de superestrutura, inclusive o lançamento, adensamento e acertos manuais. É roubo demais por metro cúbico.
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Os culpados? O prefeito, o estudante de engenharia secretário/auxiliares, juntamente com o secretário arquiteto burlador das leis edilícias do município em causa própria e auxiliares. Com certeza o prefeito virá em sua defesa justificando o injustificável e há precedentes. Na escola da Topolândia foi elaborada documentação técnica com custo de R$ 4.3 milhões e estas mesmas mãos forjaram uma planilha com custo de quase R$ 8 milhões.
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São muito fraquinhos..........
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Demoliram o demolido, escavaram o escavado, transportaram o transportado e rebaixaram o lençol freático sem necessidade. Apenas para lesar o patrimônio público e dirigir a obra para algum parceiro. Deram-se por satisfeitos? Claro que não. Inseriram ainda o item de transporte vertical manual de armadura para concreto do térreo até a primeira laje do mezanino. Esse pessoal é tarado em mezaninos, terceiros andares e deve ter sido ato falho. Mas, se estamos na fundação, no subsolo onde entra o mezanino? Seja como for, lá se vão mais R$ 26.100,00. Mas já que estão com a mão na massa, o estudante secretário, com ajuda de alguns “profissionais”, aproveitou e embutiu mais desvio do dinheiro público. Forma de chapa compensada. O metro quadrando está sendo pago a R$ 155,16/m², a montagem, incluso contraventamentos/travamentos a R$ 7,87/m² e a desmontagem a R$ 2,76/m². Mais R$ 151.062,88 se vão.
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E o concreto? O metro cúbico pagam R$ 499,97 e somando-se o transporte vertical, lançamento, adensamento a R$ 57,29, no final das contas o município pagará 557,26/m³. E lá se escoam via propinoduto mais R$ 250.767,00.
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O que fazem administrações sérias e competentes? Pagam o preço de mercado e não embutem itens fraudulentos.
Vejamos novamente a Prefeitura de São Paulo/EDIF. Inicialmente devemos conhecer o critério de medição adotado por órgãos sérios para formas e assim é descrito: o preço unitário remunera o fornecimento, execução e instalação da forma de madeira especificada, inclusive travamento e gravatas, bem como a desforma após a concretagem. Então já percebemos que estão pagando duas vezes pelo mesmo serviço e é ilegal. A forma da fundação poderia ser em madeira menos nobre, como por exemplo, em pinus. Se adotássemos a forma como não recuperável custaria R$ 50,73/m² (item 02.03.04) e se quiséssemos economizar um pouco, adotaríamos a mesma forma recuperável gastando R$ 42,56/m² (item 02.03.01). É muito desvio por metro quadrado.
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O concreto custaria R$ 375,70/m³ (item 02.0410) e o preço unitário remunera o fornecimento de concreto usinado, ou usinado e bombeável, com a resistência característica especificada, para a execução de elementos de superestrutura, inclusive o lançamento, adensamento e acertos manuais. É roubo demais por metro cúbico.
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Os culpados? O prefeito, o estudante de engenharia secretário/auxiliares, juntamente com o secretário arquiteto burlador das leis edilícias do município em causa própria e auxiliares. Com certeza o prefeito virá em sua defesa justificando o injustificável e há precedentes. Na escola da Topolândia foi elaborada documentação técnica com custo de R$ 4.3 milhões e estas mesmas mãos forjaram uma planilha com custo de quase R$ 8 milhões.
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São muito fraquinhos..........
A corja de corruptos perdeu o rumo de vez. Tanto erro assim só pode ser para dar de presente esta obra para alguem e claro, receber a diferença por fora. Qual é o orgão que fiscaliza estes casos? O que precisa ser feito para que parem de roubar nosso dinheiro? Polícia pega o ladrão.
ResponderExcluirFraquinhos p.... nenhuma. São simplesmente ladrões f.d.p. e incompetentes que nem fajutar uma concorrencia conseguem.
ResponderExcluiro principal orgão fiscalizador seria o legislativo,mas eles comem na mão desse prefeito corrupto,se os vereadores não honra os votos que receberam,deveria honrar o que tem no meio das pernas,ou voces acham que todos esses milhões destes viados,digo,desviados,fica só com o prefeito e secretarios?
ResponderExcluirO prefeito mensalmente repassa um jeton extra para cada um destes cidadãos vereadores. Para isso basta nada enxergarem, ouvirem ou fazerem. Um bando de inescrupulosos que só se elegeram para negociatas.
ResponderExcluirNossos vereadores só se mostram éticos e honestos em campanha. Assim que põem a bunda nos assentos do plenário viram as costas para o povo que os elegeu e ficam de olho em suas contas bancárias e suas aquisições imobiliárias. O Coringa que o diga.
ResponderExcluirNão somente o Coringa. Tem muitos investidores e multiplicadores de capital naquelas cadeiras. O que fazem com menos de cinco mil reais é impressionante.
ResponderExcluirOs preços utilizados como comparativos da PMSP/EDIF podem ser encontrados onde? Agradeço resposta.
ResponderExcluirDébora:
ResponderExcluirTodos estes comparativos são encontrados no site da Prefeitura de São Paulo; se tiver qualquer dificuldade, entre em contato através do e-mail do blog que lhe enviaremos as tabelas atualizadas.
os politicos da cidade multiplica de tal forma o patrimonio que se o antonio paloci soubesse viria tomar aulas com eles
ResponderExcluirNo início da obra da escola do Tôpo, quando da divulgação do valor absurdo da obra, o vereador PH entrou com requerimento para justificativa pelo executivo para aquele absurdo. Passaram-se alguns meses e agora já não se importa com o superfaturamento das obras. Qual seria o motivo de novo posicionamento ou reformulando a pergunta, qual a vantagem que está levando por seu silêncio? Cargos? Nomeações? E os outros veradores?
ResponderExcluirEnquanto praticam a roubalheira na construção do hospital praticam propaganda enganosa sobre a situação na Saúde. Ja convivemos com muitos larápios nesta cidade mas o atual vem se destacando com mérito. Vai ser burro assim em São Caetano do Sul. Vota prá lá, mas deixa o dinheiro desviado por aqui mesmo.
ResponderExcluirEngraçado um dos comentários que fala que o PH primeiro denunciou e depois silenciou. No começo do Aquarela ele não defendia o projeto com unhas e dentes?
ResponderExcluirEle é assim mesmo. Quando o Dr Juan era prefeito, via uma série de irregularidades, roubos e gritava. Qaundo esteve na Secretaria de Governo foi omisso e calou-se. Voltou para o legislativo está conivente e omisso com o povo que o elegeu e fazendo suas negociatas para obter cargos. Quer ser prefeito. Brevemente falará de todos os podres do Ernane, do Dr Juan e dos demais candidatos. Está mais para ator do que para político.
ResponderExcluirfalando em corrupto,o leopoldino esta com uma firma que bombava quando ele estava no poder,agora a firma tá catando lata,o corninga tem a top line que tá bombando,até serviços para a sabesp eles fazem,quando o corninga estiver fora do poder,ou seja em 01/01/2013 será que a top line terá tantos serviços como tem agora?lembre-se,rei posto,rei morto
ResponderExcluirvou postar um comentario mas queria que os bloguistas comentasem,temos uma comunidade no face (topolandia,olaria......)que voce não pode falar nada contra o ex prefeito,temos um blog dE UM dr, bem famoso na cidade,mas que parece que puxa a brasa para a sardinha do bonecão,ao que parece,só o grande sr manoél que esta com o povo
ResponderExcluirGostaria de saber se não existe orgãos fiscalizadores de obras , escavações a céu aberto não devem ser protegidas por barreiras fisicas , tipo tapume ou similar????
ResponderExcluirAquela "baita" cratera que ficará abandonada não poderá ser alvo de acidentes ??
Não será um convite para bota-fora de entulho , podas vegetais , animais mortos ???
Onde está o Crea para fiscalizar obras sem responsável técnico/art??? Ou será que terraplenagem não é mais obra?????
vale lembrar tbém que a falta de muro no perímetro do terreno ( propriedade da PMSS) ,vem promovendo , em decorrencia das escavações desestabilização do talude e consequente "dessaranjo" da calçada , já há guias e sarjetas tombando e em breve o calçamento idem , parabéns Municipalidade, parabéns REGIONAL COSTA SUL.
ResponderExcluirMuro tinha sim, ainda se vê o resto das bases , o muro foi derrubado pelos tratores para cavar areia.
ResponderExcluirli apenas o comentario sobre R$ 577/m3 cubico de concreto aplicado.. acredito que quem o fez nao e engenheiro, tao pouco conhece a area.
ResponderExcluirvamos subtrair deste valor os impostos que sao aproximadamente 22% = R$ 127, sobram R$450, vamos subtrair o custo do concreto 25MPa que sao aproximadamente R$ 300,00, sobram R$ 150,00. Este é o valor para pagar bomba, funcionarios e ainda ter lucro.
Onde está o roubo?
Eng Rogério:
ResponderExcluirSeja bem vindo. Em agosto, data desta postagem, cotamos o concreto 25MPa na empresa InterCemente (Bertioga), e seu preço, colocado na obra era de R$ 257,45/m³ e o bombeamento a R$ 45,00/m³ para a quantidade estimada. O roubo está nos 65,31% sobre este valor (descontando o valor do transporte vertical, horizontal e adensamento).
O roubo foi perfeitamente admitido quando na nova planilha, após a impugnação do edital, o concreto foi orçado em R$ 371,37. Mas nossos larápios do dinheiro público aumentaram o valor do transporte vertical para R$ 81,91/m³ e tambem o BDI para 30%.
A própria concorrencia vencida pela CDG, com deságio de 15,44% sobre o valor reestimado pela PMSS por si só é esclarecedora. Ainda havia "gordura" na planilha e se você a tivesse avaliado, compreenderia melhor o que denunciamos.
Colocamo-nos a disposição para qualquer discussão saudável e/ou apresentação dos orçamento da época.
concreto com qual slump neste preco? recentemente concretei a piscina da minha casa, acredite nao superfaturei a obra...rs
ResponderExcluirEstou com uma briga nestes preços do FDE, SINAPI, CPOS, pois nao sao reais na maioria dos casos.
Ocorre que empresas ganham e quem paga a conta é o funcionario, impossivel manter engenheiro na obra, todos registrados, é o absurdo do absurdo, corre corre quando vem fiscal.
Ja basta os encargos trabalhista que chegam a 137% do custo mensal e 180% do custo hora. Dai nenhum bom carpinteiro quer receber 1080 reais como preve estas planilhas, entao temos que pagar 1600 e registrar com 1080 um risco a empresa ou nao acha funcionario.
Nao quero defender administracao publica, pois nao merecem. Bati e bato muito neles, mas existe esse lado da moeda.