Hospital de Boiçucanga - FINAL DA NOVELA?

 

Nesta semana duas novelas apresentaram seus capítulos finais; a das oito na TV Globo, e a maquiavélica novela da cons-trução do Hospital de Boiçu-canga, via impugnação do Edital. Na obra de ficção, os corruptos foram punidos, o ladrão e cor-ruptor banqueiro foi preso e os bandidos tiveram o fim mereci-do. O bem triunfou.
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Na vida real, as coisas não caminham desta forma. O mal parece suplantar o bem. Nosso prefeito pilhado em pleno bote ao dinheiro público superfaturan-do o custo da obra do hospital continua com sua empáfia, arrogância e presunção peculiar perdendo a chance de fazer sua “mea culpa”. Continuará defendendo o projeto do hospital e elaboração de orçamento mal feitos. Não se importará em ter repassado, sem qualquer concorrência, para pessoal despreparado e a falta de qualidade no trabalho entregue. Dirá que é intriga da oposição, dos desocupados, dos desempregados.
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A falta de conhecimento técnico na condução deste processo licitatório é de fazer chorar qualquer cidadão. Nosso dinheiro está sendo conduzido e gasto de forma leviana e com intensões pouco nobres. Mas também pudera. Com o pessoal nomeado para “assessorá-lo” não podia dar outra coisa. Acercou-se de incompetentes e até por estelionatário, que através da utilização de dois cpf´s andou lesando alguns comerciantes.


A concorrência 004/2011 já pode ser considerada como passado. Novela encerrada. O engodo vem desde o início da gestão, com direito a atrapalhada em simples desapropriação, devaneios hospitalares com promessas d´outro hospital na Costa Norte, sem ao menos ter iniciado o primeiro. Com o projeto concluído, segundo o prefeito há um ano, não tiveram capacidade de adequar e revisá-lo. Mas tudo bem é culpa daquele grupelho e são águas passadas.
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Mas os percalços deste ensandecido mandatário prosseguirão. Para continuidade desta licitação deverá equalizar os projetos arquitetônicos, atender a Lei de Acessibilidade; proceder ao licenciamento ambiental; providenciar a avaliação e aprovação do projeto físico pela Vigilância Sanitária, apresentar o projeto ao COMUS; elaborar projetos primordiais para a perfeita execução da obra e entendimento do que a Administração pretende licitar, tais como, projeto de climatização, hidráulico e fluído-mecânica, gases medicinais, de vácuo e de vapor, esgoto, águas pluviais, iluminação, tomadas e proteção contra descargas atmosféricas.
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E, principalmente, deixar de gastar o dinheiro público, equalizando a planilha orçamentária em função dos projetos concluídos, com assinatura de profissional qualificado e habilitado para isso com emissão de ART.
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Simplesmente inacreditável tanto amadorismo.