A Prefeitura de São Sebastião vem fazendo diversas obras de reforma e revitalização das quadras poliesportivas de alguns bairros e em várias escolas; segundo o prefeito Juan, os espaços voltados para os jovens estavam sem as mínimas condições de segurança e mereciam uma atenção especial.
As quadras esportivas de algumas escolas, descobertas tem sido reformadas e cobertas atendendo assim antigas reivindicações de alunos e direção escolar. Concordamos plenamente com esta atenção especial, mas talvez não tão especial assim. Não se compreendem os custos acima do normal e média; peguemos como exemplo a cobertura e reforma da quadra da Escola Municipal Irayldes Lobo Viana, na Topolândia orçada inicialmente em R$ 292.021,38. Uma quadra escolar normalmente tem área aproximada de 600m² e esta não foge a média; a estrutura metálica, incluindo-se pilares e cobertura com telhas galvanizadas não custaria mais que R$ 150,00/m² e então teríamos um custo R$ 90 mil, bem pagos.
O piso em concreto armado, imaginando-se refazimento total, mais R$ 30 mil; fechamento em tela com arame e tubos galvanizados de 2” mais R$ 38 mil. Colocando-se duas traves para futebol, R$ 2 mil e, acabou, nada mais, bem, talvez devamos acrescer as faixas de demarcação das diversas modalidades. Mais R$ 2 mil. Terminamos, valor alcançado R$ 162mil. Superfaturamento e desperdício de dinheiro público: 80,26%.
Daria para atender a necessidade de duas escolas praticamente, mas não satisfeitos com o desvio de verba pública já embutida no custo total da obra, é feito aditivo de R$ 152.273,16, equivalente a 52,14%. Isto é ilegal. Que aditivos são esses? Quais serviços foram executados? Total gasto nestes serviços na escola: R$ 444.294,54.
Por onde andará a Promotoria de Justiça? É muito dinheiro para pouca obra e lamentavelmente o fato vem se repetindo em diversas outras escolas; estes preços exorbitantes são praticados sob a modalidade de registros de preços sob a tutela da empresa LOGIC Engenharia.
Escancararam. Este pessoal, definitivamente, abriu, escancarou a porta.
As quadras esportivas de algumas escolas, descobertas tem sido reformadas e cobertas atendendo assim antigas reivindicações de alunos e direção escolar. Concordamos plenamente com esta atenção especial, mas talvez não tão especial assim. Não se compreendem os custos acima do normal e média; peguemos como exemplo a cobertura e reforma da quadra da Escola Municipal Irayldes Lobo Viana, na Topolândia orçada inicialmente em R$ 292.021,38. Uma quadra escolar normalmente tem área aproximada de 600m² e esta não foge a média; a estrutura metálica, incluindo-se pilares e cobertura com telhas galvanizadas não custaria mais que R$ 150,00/m² e então teríamos um custo R$ 90 mil, bem pagos.
O piso em concreto armado, imaginando-se refazimento total, mais R$ 30 mil; fechamento em tela com arame e tubos galvanizados de 2” mais R$ 38 mil. Colocando-se duas traves para futebol, R$ 2 mil e, acabou, nada mais, bem, talvez devamos acrescer as faixas de demarcação das diversas modalidades. Mais R$ 2 mil. Terminamos, valor alcançado R$ 162mil. Superfaturamento e desperdício de dinheiro público: 80,26%.
Daria para atender a necessidade de duas escolas praticamente, mas não satisfeitos com o desvio de verba pública já embutida no custo total da obra, é feito aditivo de R$ 152.273,16, equivalente a 52,14%. Isto é ilegal. Que aditivos são esses? Quais serviços foram executados? Total gasto nestes serviços na escola: R$ 444.294,54.
Por onde andará a Promotoria de Justiça? É muito dinheiro para pouca obra e lamentavelmente o fato vem se repetindo em diversas outras escolas; estes preços exorbitantes são praticados sob a modalidade de registros de preços sob a tutela da empresa LOGIC Engenharia.
Escancararam. Este pessoal, definitivamente, abriu, escancarou a porta.
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